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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Mãe Terra: o Vulcão da Inslândia, em prosa e versos

MÃE TERRA: O O VULCÃO INSLANDÊS EM PROSA E VERSO


Vejam de quantas tolices sou capaz:

Na Mãe percebí senilidade,
Vitalidade ela mostrou;
Envergonhei-me da vitalidade,
Com o vigor que demonstrou!

A boca mais antiga ela usou,
Com a boca mais antiga vomitou;
Que no caldo antigo mitigou,
O ácido mortal e primordial,
que nossa evolução estimulou!

Pensava estar morta, viva está,
Pensava estar morna, fria não está;
Pensava que sábio eu andava,
Descobri as tolices que pensava.

MOTHER EARTH: OO INSLANDÊS VOLCANO IN PROSE AND VERSE


Look how many blunders I can:

In the mother notices senility,
She showed vitality;
I was ashamed of vitality,
With the force that demonstrated!

The mouth she used earlier,
With the older mouth vomited;
That in old broth mitigated,
The deadly and prime acid,
encouraged that our development!

Thought to be dead, is alive,
Thought to be warm, not cold;
I walked thought wise,
I found the blunders that thought.

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