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domingo, 31 de dezembro de 2017

Feliz 2018 aos amigos do twitter

"Gostaria de lhe desejar tntas coisas, mas nda seria suficiente...Então, desejo apenas que vc tenha mts desejos. Desejos gdes e que eles possam te mover a cda minuto, ao rumo da sua felicidade."
Carlos D. de Andrade

Feliz 2018 amigos do Twitter! Obgda pela companhia em 2017!❤️ https://t.co/Zxb3tXvcnx

Abba - I Have a Dream - Tradução

Jesus, Alegria dos Homens (J. S. Bach) - Canarinhos de Petrópolis - 2014...

Ó Noite Santa (Adolphe Adam) - Canarinhos de Petrópolis - 2012

OH NOITE SANTA - CORO DO TABERNÁCULO MÓRMON

11 Things You Never Knew About The Earth

sábado, 30 de dezembro de 2017

"comando do Exército barra planos de intervenção militar" (Congresso em Foco)

"Congresso em Foco"

Apesar da perplexidade com a crise, comando do Exército barra planos de intervenção militar http://m.congressoemfoco.uol.com.br/noticias/apesar-da-perplexidade-com-a-crise-comando-do-exercito-barra-planos-de-intervencao-militar/ http://m.congressoemfoco.uol.com.br/noticias/apesar-da-perplexidade-com-a-crise-comando-do-exercito-barra-planos-de-intervencao-militar/

Brasil sem comentários... Brasil de Marcha em Marcha-Ré - Feliz ou Infeliz 2018??? Quem sobreviver verá!

Marcha dos Ladrões...

 Marcha da violência nos estádios de futebol...


 Marcha do orgulho Gay...

Marcha da Maconha...

Marchas do Carnaval...
Marcha da Justiça...

Marcha dos Ladrões do dinheiro do povo...

A marcha do cinismo, deboche e maquiavelismo...



Marcha da ineficiência, negligencia, leniência e cumplicidade com o crime organizado...

Enquanto isso as FFAA consertam pontes quebradas nos recantos longínquos de uma nação completamente destruída.

Sem comentários, em respeito aos nossos heróis de um passado distante, reconhecidos e respeitados pela coragem e bravura...




Dia da Terra
Brasil, Curitiba, 20 de dezembro de 2018


Curitiba now Brazil

Curitiba now Brazil

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Curitiba agora: O Mundo acabou e só eu sobrevivi

O que aconteceu, o Mundo acabou e só eu sobrevivi?
Curitiba agora, completamente deserta na Rua Carlos de Carvalho, 6:57hs

sábado, 16 de dezembro de 2017

Baía da Guanabara, Rio de Janeiro, Brasil

Baía da Guanabara, Rio de Janeiro, Brasil

Baía da Guanabara, Rio de Janeiro, Brasil

Rio de Janeiro, Baía da Guanabara, Brasil

Baía da Guanabara, Rio de Janeiro, Brasil

Baía da Guanabara, Rio de Janeiro, Brasil

Baía da Guanabara, Rio de Janeiro

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Dia da Infâmia, em que o "Braço forte ficou fraco, e a "Mão amiga" protegeu os inimigos do Brasil,

"Dia da Infâmia"10 de Dezembro de 2017. Triste dia, em que o "Braço Forte" ficou fraco, e a "Mão Amiga" protegeu os inimigos do Brasil. Vergonha e humilhação suprema. O País atônito ao ver morrer a última esperança de libertar a Pátria das garras assassinas de patifes e canalhas https://t.co/8T4zovu5kE




Arraial do Cabo, Rio de Janeiro

Photo: Arraial do Cabo, Rio de Janeiro

domingo, 10 de dezembro de 2017

New Details about Interstellar Visitor on This Week @NASA – November 24,...

Space to Ground: California Wildfires: 12/08/2017

Can Data from Space Save Dolphins?

Forças Armadas Brasileiras x Corrupção no Brasil: Agora ou nunca mais!


A impensável e inimaginável aceitação passiva da exoneração do General Mourão colocará as Forças Armadas Brasileiras no mesmo grau de desmoralização do STF e da classe política, o que configuraria uma tragédia inexorável para o futuro da Nação.

Às Forças Armadas cabe a responsabilidade e dever Constitucional de proteger o País das quadrilhas do crime organizado que tomaram de assalto todos os mais altos escalões dos três poderes da república, expulsando-os, convocar novas eleições com candidatos sem filiação partidária

Não acredito que o Exército Brasileiro esteja leniente com o crime organizado que controla o Brasil através de siglas disfarçadamente políticas, ou que as Forças Armadas Brasileiras estejam acovardados e permitam a exoneração de um General que está revoltado com tantas canalhices.

Os patifes e canalhas que controlam a Nação Brasileira quebraram a hierarquia primeiro, ao ultrajar e humilhar todas a leis da Nação, impunemente, e hoje controlam, manipulam e depredam todas as instituições administrativas, judiciarias e legislativas.

A situação no Brasil é tão grave, tão grave, tão grave, que covardia, leniência e cumplicidade virou sinônimo de respeito à CF. Na hora de roubar, mentir, obstruir a justiça, comprar e vender nossos valores de integridade ninguém respeita a CF, só na hora de defender bandidos?

                     


Em resposta a @Gen_VillasBoas @exercitooficial 

Dia da Terra: Brasil Corrupção: A Verdade dói...





#SomosTodosMourão

#SomosTodosPF

#SomosTodosMPF

#SomosTodosLavaJato

Dia da Terra
Brasil, Curitiba, 10 de dezembro de 2017


domingo, 19 de novembro de 2017

Carta aberta aos Comandantes Militares das Forças Armadas Brasileiras



CARTA ABERTA AOS COMANDANTES DAS FORÇAS ARMADAS ARMADAS BRASILEIRAS.

A grave ameaça à Segurança Nacional, perpetrada pelos nossos criminosos governantes, exige pronta e enérgica resposta, diretamente proporcional ao perigo que representam para a segurança do Nação Brasileira.

Cumpram o dever Constitucional de defender o País, antes que seja tarde demais.

Estamos sendo mergulhados num abismo econômico, social, administrativo, legislativo, jurídico, de forma cínica, debochada, que exigem urgente reação.

Brasil Acima de Tudo!

"Tribunal Militar Já" para os ladrões da Pátria

Brasil, Curitiba, 19 de novembro de 2017.
Dia da Terra

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

@NASA - Small Asteroid or Comet 'Visits' from Beyond the Solar System (Dia da Terra: Meeting with Rama)

Oct. 26, 2017

Small Asteroid or Comet 'Visits' from Beyond the Solar System

Asteroid path animation
This animation shows the path of A/2017 U1, which is an asteroid -- or perhaps a comet -- as it passed through our inner solar system in September and October 2017. From analysis of its motion, scientists calculate that it probably originated from outside of our solar system.
Credits: NASA/JPL-Caltech
A small, recently discovered asteroid -- or perhaps a comet -- appears to have originated from outside the solar system, coming from somewhere else in our galaxy. If so, it would be the first "interstellar object" to be observed and confirmed by astronomers.
This unusual object – for now designated A/2017 U1 – is less than a quarter-mile (400 meters) in diameter and is moving remarkably fast. Astronomers are urgently working to point telescopes around the world and in space at this notable object. Once these data are obtained and analyzed, astronomers may know more about the origin and possibly composition of the object.
A/2017 U1 was discovered Oct. 19 by the University of Hawaii's Pan-STARRS 1 telescope on Haleakala, Hawaii, during the course of its nightly search for near-Earth objects for NASA. Rob Weryk, a postdoctoral researcher at the University of Hawaii Institute for Astronomy (IfA), was first to identify the moving object and submit it to the Minor Planet Center. Weryk subsequently searched the Pan-STARRS image archive and found it also was in images taken the previous night, but was not initially identified by the moving object processing.
Did you ever wonder how NASA spots asteroids that maybe getting too close to Earth for comfort? Watch and learn. Find out more about NASA finds, studies and tracks near-Earth objects by visiting https://www.nasa.gov/planetarydefense .
Weryk immediately realized this was an unusual object. "Its motion could not be explained using either a normal solar system asteroid or comet orbit," he said. Weryk contacted IfA graduate Marco Micheli, who had the same realization using his own follow-up images taken at the European Space Agency's telescope on Tenerife in the Canary Islands. But with the combined data, everything made sense. Said Weryk, "This object came from outside our solar system."  
"This is the most extreme orbit I have ever seen," said Davide Farnocchia, a scientist at NASA's Center for Near-Earth Object Studies (CNEOS) at the agency's Jet Propulsion Laboratory in Pasadena, California. "It is going extremely fast and on such a trajectory that we can say with confidence that this object is on its way out of the solar system and not coming back."
The CNEOS team plotted the object's current trajectory and even looked into its future. A/2017 U1 came from the direction of the constellation Lyra, cruising through interstellar space at a brisk clip of 15.8 miles (25.5 kilometers) per second.
Diagram showing the path of A/2017 U1
A/2017 U1 is most likely of interstellar origin. Approaching from above, it was closest to the Sun on Sept. 9. Traveling at 27 miles per second (44 kilometers per second), the comet is headed away from the Earth and Sun on its way out of the solar system.
Credits: NASA/JPL-Caltech
The object approached our solar system from almost directly "above" the ecliptic, the approximate plane in space where the planets and most asteroids orbit the Sun, so it did not have any close encounters with the eight major planets during its plunge toward the Sun. On Sept. 2, the small body crossed under the ecliptic plane just inside of Mercury's orbit and then made its closest approach to the Sun on Sept. 9. Pulled by the Sun's gravity, the object made a hairpin turn under our solar system, passing under Earth's orbit on Oct. 14 at a distance of about 15 million miles (24 million kilometers) -- about 60 times the distance to the Moon. It has now shot back up above the plane of the planets and, travelling at 27 miles per second (44 kilometers per second) with respect to the Sun, the object is speeding toward the constellation Pegasus.   
"We have long suspected that these objects should exist, because during the process of planet formation a lot of material should be ejected from planetary systems. What's most surprising is that we've never seen interstellar objects pass through before," said Karen Meech, an astronomer at the IfA specializing in small bodies and their connection to solar system formation.
The small body has been assigned the temporary designation A/2017 U1 by the Minor Planet Center (MPC) in Cambridge, Massachusetts, where all observations on small bodies in our solar system -- and now those just passing through -- are collected. Said MPC Director Matt Holman, "This kind of discovery demonstrates the great scientific value of continual wide-field surveys of the sky, coupled with intensive follow-up observations, to find things we wouldn't otherwise know are there."
Since this is the first object of its type ever discovered, rules for naming this type of object will need to be established by the International Astronomical Union.
"We have been waiting for this day for decades," said CNEOS Manager Paul Chodas. "It's long been theorized that such objects exist -- asteroids or comets moving around between the stars and occasionally passing through our solar system -- but this is the first such detection. So far, everything indicates this is likely an interstellar object, but more data would help to confirm it."
The Panoramic Survey Telescope and Rapid Response System (Pan-STARRS) is a wide-field survey observatory operated by the University of Hawaii Institute for Astronomy. The Minor Planet Center is hosted by the Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics and is a sub-node of NASA's Planetary Data System Small Bodies Node at the University of Maryland (http://www.minorplanetcenter.net/ ). JPL hosts the Center for Near-Earth Object Studies (CNEOS). All are projects of NASA's Near-Earth Object Observations Program, and elements of the agency's Planetary Defense Coordination Office within NASA's Science Mission Directorate.
More information about asteroids and near-Earth objects can be found at:
For more information about NASA's Planetary Defense Coordination Office, visit:
For asteroid and comet news and updates, follow AsteroidWatch on Twitter:
DC Agle
Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, Calif.
818-393-9011
agle@jpl.nasa.gov 

Laurie Cantillo / Dwayne Brown
NASA Headquarters, Washington
202-358-1077 / 202-358-1726
laura.l.cantillo@nasa.gov / dwayne.c.brown@nasa.gov 
Roy Gal
University of Hawaii, Institute for Astronomy
301-728-8637
roygal@hawaii.edu
2017-278
Last Updated: Oct. 27, 2017
Editor: Tony Greicius

Barroso atropela Gilmar Mendes em plenário

15 de novembro de 2017 - Dia da refundação da República Velha, que não deu certo...

Dia 15 de novembro de 2017 será o dia da refundação da Republica Velha, que não deu certo.

Precisamos de um novo Marechal Deodoro da Fonseca, com coragem para liderar as tropas e o povo brasileiro.

Será muito mais difícil agora, estamos milhões de vezes pior do que estávamos em 1889.

Mas iremos para as ruas pedir socorro aos militares, para que consigam resgatar o Brasil das garras desses patifes e canalhas que conseguiram fazer o Brasil chegar ao caos e estado de miséria social, humana, econômica, administrativa e jurídica em que se encontra.

A situação caótica que o Brasil enfrenta hoje não tem nenhum paralelo na nossa história.

O Marechal Deodoro precisou enfrentar a monarquia, hoje está muito mais grave, pois estamos subjugados pelo crime organizado, instalado nas mais altas esferas dos poderes administrativos, legislativos e judiciários do País, sendo que implantaram na Velha República de Deodoro uma ditadura da corrupção, e reina a canalhice explicita e a falta de pudor.

Dia da Terra
República de Curitiba, 15 de outubro de 2017
Vivas ao Brasil!
Salve a Refundação da Nova Republica!
Vida longa ao Brasil!
Morte para os canalhas e patifes!

Proclamação da República do Brasil

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Proclamação da República do Brasil
"Proclamação da República", 1893, óleo sobre tela de Benedito Calixto (1853-1927). Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo
ParticipantesDeodoro da Fonseca
Quintino Bocaiuva
Benjamin Constant
Ruy Barbosa
Campos Sales
Floriano Peixoto
LocalizaçãoRio de Janeiro Brasil
Data15 de novembro de 1889 (127 anos)
ResultadoExtinção do Império do Brasil, banimento da família imperial brasileira e dos principais políticosfavoráveis à monarquia constitucional parlamentarista e criação do Governo Provisório republicano.
Proclamação da República Brasileira foi um levante político-militar ocorrido em 15 de novembro de 1889 que instaurou a forma republicana federativa presidencialista do governo no Brasil, derrubando a monarquia constitucional parlamentarista do Império do Brasil e, por conseguinte, pondo fim à soberania do imperador D. Pedro II. Foi, então, proclamada a República do Brasil.
A proclamação ocorreu na Praça da Aclamação (atual Praça da República), na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, quando um grupo de militares do exército brasileiro, liderados pelo marechal Manuel Deodoro da Fonseca, destituiu o imperador e assumiu o poder no país.
Foi instituído, naquele mesmo dia 15, um governo provisório republicano. Faziam parte, desse governo, organizado na noite de 15 de novembro de 1889, o marechal Deodoro da Fonseca como presidente da república e chefe do Governo Provisório; o marechal Floriano Peixoto como vice-presidente; como ministros, Benjamin Constant Botelho de MagalhãesQuintino BocaiuvaRui BarbosaCampos SalesAristides LoboDemétrio Ribeiro e o almirante Eduardo Wandenkolk, todos membros regulares da maçonaria brasileira.

Antecedentes


Azulejo em São Simão em homenagem à proclamação da república brasileira

Homenagem da Revista Ilustrada à proclamação da república brasileira

"Alegoria da República", quadro de Manuel Lopes Rodrigues pertencente ao acervo do Museu de Arte da Bahia
O movimento de 15 de novembro de 1889 não foi o primeiro a buscar a república, embora tenha sido o único efetivamente bem-sucedido, e, segundo algumas versões, teria contado com apoio tanto das elites nacionais e regionais quanto da população de um modo geral:

Crise da Monarquia

Veja também: Segundo reinado
A partir da década de 1870, como consequência da Guerra do Paraguai (também chamada de Guerra da Tríplice Aliança, 1864-1870), foi tomando corpo a ideia de alguns setores da elite de alterar o regime político vigente. Fatores que influenciaram esse movimento:
  • O imperador D. Pedro II não tinha filhos, apenas filhas. O trono seria ocupado, após a sua morte, por sua filha mais velha, a princesa Isabel, casada com um francêsGastão de Orléans, Conde d'Eu, o que gerava o receio em parte da população de que o país fosse governado por um estrangeiro.
  • O fato de os negros terem ajudado o exército na Guerra do Paraguai e, quando retornaram ao país, permaneceram como escravos, ou seja, não ganharam a alforria de seus donos.

Situação política do Brasil em 1889

O governo imperial, através do 37.º e último gabinete ministerial, empossado em 7 de junho de 1889, sob o comando do presidente do Conselho de Ministros do ImpérioAfonso Celso de Assis Figueiredo, o Visconde de Ouro Preto, do Partido Liberal, percebendo a difícil situação política em que se encontrava, apresentou, em uma última e desesperada tentativa de salvar o império, à Câmara-Geral, câmara dos deputados, um programa de reformas políticas do qual constavam, entre outras, as medidas seguintes: maior autonomia administrativa para as províncias, liberdade de voto, liberdade de ensino, redução das prerrogativas do Conselho de Estado e mandatos não vitalícios para o Senado Federal. As propostas do Visconde de Ouro Preto visavam a preservar o regime monárquico no país, mas foram vetadas pela maioria dos deputados de tendência conservadora que controlava a Câmara Geral. No dia 15 de novembro de 1889, a república era proclamada.

Perda de prestígio da monarquia

Muitos foram os fatores que levaram o Império a perder o apoio de suas bases econômicasmilitares e sociais. Da parte dos grupos conservadores pelos sérios atritos com a Igreja Católica (na "Questão Religiosa"); pela perda do apoio político dos grandes fazendeiros em virtude da abolição da escravatura, ocorrida em 1888, sem a indenização dos proprietários de escravos.
Da parte dos grupos progressistas, havia a crítica que a monarquia mantivera, até muito tarde, a escravidão no país. Os progressistas criticavam, também, a ausência de iniciativas com vistas ao desenvolvimento do país fosse econômico, político ou social, a manutenção de um regime político de castas e o voto censitário, isto é, com base na renda anual das pessoas, a ausência de um sistema de ensinouniversal, os altos índices de analfabetismo e de miséria e o afastamento político do Brasil em relação a todos demais países do continente, que eram republicanos.
Assim, ao mesmo tempo em que a legitimidade imperial decaía, a proposta republicana - percebida como significando o progresso social - ganhava espaço. Entretanto, é importante notar que a legitimidade do Imperador era distinta da do regime imperial: Enquanto, por um lado, a população, de modo geral, respeitava e gostava de dom Pedro II, por outro lado, tinha cada vez em menor conta o próprio império. Nesse sentido, era voz corrente, na época, que não haveria um terceiro reinado, ou seja, a monarquia não continuaria a existir após o falecimento de dom Pedro II, seja devido à falta de legitimidade do próprio regime monárquico, seja devido ao repúdio público ao príncipe consorte, marido da princesa Isabel, o francês Conde d'Eu. O conde tinha fama de arrogante, não ouvia bem, falava com sotaque francês e, além de tudo, era dono de cortiços no Rio, pelos quais cobrava aluguéis exorbitantes de gente pobre. Temia-se que, quando Isabel subisse ao trono, ele viesse a ser o governante de fato do Brasil.[4]
Embora a frase de Aristides Lobo (jornalista e líder republicano paulista, depois feito ministro do governo provisório), "O povo assistiu bestializado" à proclamação da república, tenha entrado para a história, pesquisas históricas, mais recentes, têm dado outra versão à aceitação da república entre o povo brasileiro. É o caso da tese defendida por Maria Tereza Chaves de Mello (A República Consentida, Editora da FGV, EDUR, 2007), que indica que a república, antes e depois da proclamação, era vista popularmente como um regime político que traria o desenvolvimento, em sentido amplo, para o país.

Crise econômica

A crise econômica agravou-se em função das elevadas despesas financeiras geradas pela Guerra da Tríplice Aliança, cobertas por capitais externos. Os empréstimos brasileiros elevaram-se de três milhões de libras esterlinas em 1871 para quase 20 milhões em 1889, o que causou uma inflação da ordem de 1,75% ao ano, no plano interno.[carece de fontes]

Questão abolicionista

Ver artigo principal: Abolicionismo no Brasil
A questão abolicionista impunha-se desde a abolição do tráfico negreiro em 1850, encontrando viva resistência entre as elites agrárias tradicionais do país. Diante das medidas adotadas pelo Império para a gradual extinção do regime escravista, devido a repercussão da experiência mal sucedida nos Estados Unidos de libertação geral dos escravos ter levado aquele país à guerra civil, essas elites reivindicavam do Estado indenizações proporcionais ao preço total que haviam pago pelos escravos a serem libertados por lei. Estas indenizações seriam pagas com empréstimo externo.
Com a decretação da Lei Áurea (1888), e ao deixar de indenizar esses grandes proprietários rurais, o império perdeu o seu último pilar de sustentação. Chamados de "republicanos de última hora" ou Republicanos do 13 de Maio, os ex-proprietários de escravos aderiram à causa republicana, não por causa de um sentimento, mas como uma "vingança" contra a monarquia.
Na visão dos progressistas, o Império do Brasil mostrou-se bastante lento na solução da chamada "Questão Servil", o que, sem dúvida, minou sua legitimidade ao longo dos anos. Mesmo a adesão dos ex-proprietários de escravos, que não foram indenizados, à causa republicana, evidencia o quanto o regime imperial estava atrelado à escravatura.
Assim, logo após a princesa Isabel assinar a Lei Áurea, João Maurício Wanderley, Barão de Cotegipe, o único senador do império que votou contra o projeto de abolição da escravatura, profetizou:

Questão religiosa

Ver artigo principal: Questão religiosa
Desde o período colonial, a Igreja Católica, enquanto instituição, encontrava-se submetida ao estado. Isso se manteve após a independência e significava, entre outras coisas, que nenhuma ordem do papa poderia vigorar no Brasil sem que fosse previamente aprovada pelo imperador (Beneplácito Régio). Ocorre que, em 1872, Vital Maria Gonçalves de Oliveira e Antônio de Macedo Costa, bispos de Olinda e Belém do Pará respectivamente, resolveram seguir, por conta própria, as ordens do Papa Pio IX, que excluíam, da igreja, os maçons. Como membros de alta influência no Brasil monárquico eram maçons (alguns livros também citam o próprio dom Pedro II como maçom), a bula não foi ratificada.
Os bispos se recusaram a obedecer ao imperador, sendo presos. Em 1875, graças à intervenção do maçom Duque de Caxias, os bispos receberam o perdão imperial e foram colocados em liberdade. Contudo, no episódio, a imagem do império desgastou-se junto à Igreja Católica. E este foi um fator agravante na crise da monarquia, pois o apoio da Igreja Católica à monarquia sempre foi essencial à subsistência da mesma.

Questão militar

Ver artigo principal: Questão Militar
Os militares do Exército Brasileiro estavam descontentes com a proibição, imposta pela monarquia, pela qual os seus oficiais não podiam manifestar-se na imprensa sem uma prévia autorização do Ministro da Guerra. Os militares não possuíam uma autonomia de tomada de decisão sobre a defesa do território, estando sujeitos às ordens do imperador e do Gabinete de Ministros, formado por civis, que se sobrepunham às ordens dos generais. Assim, no império, a maioria dos ministros da guerra eram civis.
Além disso, frequentemente os militares do Exército Brasileiro sentiam-se desprestigiados e desrespeitados. Por um lado, os dirigentes do império eram civis, cuja seleção era extremamente elitista e cuja formação era bacharelesca, mas que resultava em postos altamente remunerados e valorizados; por outro lado, os militares tinham uma seleção mais democrática e uma formação mais técnica, mas que não resultavam nem em valorização profissional nem em reconhecimento político, social ou econômico. As promoções na carreira militar eram difíceis de serem obtidas e eram baseadas em critérios personalistas em vez de promoções por mérito e antiguidade.
Guerra do Paraguai, além de difundir os ideais republicanos, evidenciou aos militares essa desvalorização da carreira profissional, que se manteve e mesmo acentuou-se após o fim da guerra. O resultado foi a percepção, da parte dos militares, de que se sacrificavam por um regime que pouco os consideravam e que dava maior atenção à Marinha do Brasil.

Atuação dos republicanos e dos positivistas

Durante a Guerra do Paraguai, o contato dos militares brasileiros com a realidade dos seus vizinhos sul-americanos levou-os a refletir sobre a relação existente entre regimes políticos e problemas sociais. A partir disso, começou a desenvolver-se, tanto entre os militares de carreira quanto entre os civis convocados para lutar no conflito, um interesse maior pelo ideal republicano e pelo desenvolvimento econômico e social brasileiro.
Dessa forma, não foi casual que a propaganda republicana tenha tido, por marco inicial, a publicação do manifesto Republicano em 1870 (ano em que terminou a Guerra do Paraguai), seguido pela Convenção de Itu em 1873 e pelo surgimento dos clubes republicanos, que se multiplicaram, a partir de então, pelos principais centros no país.
Além disso, vários grupos foram fortemente influenciados pela maçonaria (Deodoro da Fonseca era maçom, assim como todo seu ministério) e pelo positivismo de Auguste Comte, especialmente, após 1881, quando surgiu a igreja Positivista do Brasil. Seus diretores, Miguel Lemos e Raimundo Teixeira Mendes, iniciaram uma forte campanha abolicionista e republicana.
A propaganda republicana era realizada pelos que, depois, foram chamados de "republicanos históricos" (em oposição àqueles que se tornaram republicanos apenas após o 15 de novembro, chamados de "republicanos de 16 de novembro").
As ideias de muitos dos republicanos eram veiculadas pelo periódico A República. Segundo alguns pesquisadores, os republicanos dividiam-se em duas correntes principais:
  • Os evolucionistas, que admitiam que a proclamação da república era inevitável, não justificando uma luta armada;
  • Os revolucionistas, que defendiam a possibilidade de pegar em armas para conquistá-la, com mobilização popular e com reformas sociais e econômicas.
Embora houvesse diferenças entre cada um desses grupos no tocante às estratégias políticas para a implementação da república e também quanto ao conteúdo substantivo do regime a instituir, a ideia geral, comum aos dois grupos, era a de que a república deveria ser um regime progressista, contraposto à exausta monarquia. Dessa forma, a proposta do novo regime revestia-se de um caráter social revolucionário e não apenas do de uma mera troca dos governantes.

Golpe militar de 15 de novembro de 1889 e a proclamação da República


Charge da proclamação da República, com José do Patrocínio em primeiro plano.
No Rio de Janeiro, os republicanos insistiram que o Marechal Deodoro da Fonseca, um monarquista, chefiasse o movimento revolucionário que substituiria a monarquia pela república.
Depois de muita insistência dos revolucionários, Deodoro da Fonseca concordou em liderar o movimento militar.
Segundo relatos históricos, em 15 de novembro de 1889, comandando algumas centenas de soldados que se movimentavam pelas ruas da cidade do Rio de Janeiro, o marechal Deodoro, assim como boa parte dos militares, pretendia apenas derrubar o então Chefe do Gabinete Imperial (equivalente a primeiro-ministro), o Visconde de Ouro Preto. "Os principais culpados de tudo isso [a proclamação da República] são o conde D'Eu e o Visconde de Ouro Preto: o último por perseguir o Exército e o primeiro por consentir nessa perseguição", diria mais tarde Deodoro.[4][5]
golpe militar, que estava previsto para 20 de novembro de 1889, teve de ser antecipado. No dia 14, os conspiradores divulgaram o boato de que o governo havia mandado prender Benjamin Constant Botelho de Magalhães e Deodoro da Fonseca. Posteriormente confirmou-se que era mesmo boato. Assim, os revolucionários anteciparam o golpe de estado, e, na madrugada do dia 15 de novembro, Deodoro dispôs-se a liderar o movimento de tropas do exército que colocou um fim no regime monárquico no Brasil.
Os conspiradores dirigiram-se à residência do marechal Deodoro, que estava doente, com dispneia,[6] e acabam por convencê-lo a liderar o movimento. Aparentemente decisivo para Deodoro foi saber que, a partir de 20 de novembro, o novo Presidente do Conselho de Ministros do Império seria Silveira Martins, um velho rival. Deodoro e Silveira Martins eram inimigos desde o tempo em que o marechal servira no Rio Grande do Sul, quando ambos disputaram as atenções da baronesa do Triunfo, viúva muito bonita e elegante, que, segundo os relatos da época, preferira Silveira Martins. Desde então, Silveira Martins não perdia oportunidade para provocar Deodoro da tribuna do Senado, insinuando que malversava fundos e até contestando sua eficácia enquanto militar.[4]
Além disso, o major Frederico Sólon de Sampaio Ribeiro dissera a Deodoro que uma suposta ordem de prisão contra ele havia sido expedida, argumento que convenceu finalmente o velho marechal a proclamar a República no dia 16 e a exilar a Família Imperial já à noite, de modo a evitar uma eventual comoção popular.[7]

Proclamação da República no Rio de Janeiro (por Georges Scott, publicado em Le Monde Illustré, nº 1.708, 21/12/1889).

Desembarque de Dom Pedro II em Lisboa: a canoa imperial atraca no Arsenal da Marinha.
Convencido de que seria preso pelo governo imperial, Deodoro saiu de sua residência ao amanhecer do dia 15 de Novembro, atravessou o Campo de Santana e, do outro lado do parque, conclamou os soldados do batalhão ali aquartelado, onde hoje se localiza o Palácio Duque de Caxias, a se rebelarem contra o governo. Oferecem um cavalo ao marechal, que nele montou, e, segundo testemunhos, tirou o chapéu e proclamou "Viva a República!". Depois apeou, atravessou novamente o parque e voltou para a sua residência. A manifestação prosseguiu com um desfile de tropas pela Rua Direita, atual rua 1.º de Março, até o Paço Imperial.
Os revoltosos ocuparam o quartel-general do Rio de Janeiro e depois o Ministério da Guerra. Depuseram o Gabinete ministerial e prenderam seu presidente, Afonso Celso de Assis Figueiredo, Visconde de Ouro Preto.
No Paço Imperial, o presidente do gabinete (primeiro-ministro), Visconde de Ouro Preto, havia tentando resistir pedindo ao comandante do destacamento local e responsável pela segurança do Paço Imperial, general Floriano Peixoto, que enfrentasse os amotinados, explicando ao general Floriano Peixoto que havia, no local, tropas legalistas em número suficiente para derrotar os revoltosos. O Visconde de Ouro Preto lembrou a Floriano Peixoto que este havia enfrentado tropas bem mais numerosas na Guerra do Paraguai. Porém, o general Floriano Peixoto recusou-se a obedecer às ordens dadas pelo Visconde de Ouro Preto e assim justificou sua insubordinação, respondendo ao Visconde de Ouro Preto:
Em seguida, aderindo ao movimento republicano, Floriano Peixoto deu voz de prisão ao chefe de governo Visconde de Ouro Preto.
O único ferido no episódio da proclamação da república foi o Barão de Ladário, que resistiu à ordem de prisão dada pelos amotinados e levou um tiro. Consta que Deodoro não dirigiu crítica ao Imperador dom Pedro II e que vacilava em suas palavras. Relatos dizem que foi uma estratégia para evitar um derramamento de sangue. Sabia-se que Deodoro da Fonseca estava com o tenente-coronel Benjamin Constant ao seu lado e que havia alguns líderes republicanos civis naquele momento.
Na tarde do mesmo dia 15 de novembro, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, foi solenemente proclamada a República.
À noite, na Câmara Municipal do Município Neutro, o Rio de Janeiro, José do Patrocínio redigiu a proclamação oficial da República dos Estados Unidos do Brasil, aprovada sem votação. O texto foi para as gráficas de jornais que apoiavam a causa, e, só no dia seguinte, 16 de novembro, foi anunciado ao povo a mudança do regime político do Brasil.
Dom Pedro II, que estava em Petrópolis, retornou ao Rio de Janeiro. Pensando que o objetivo dos revolucionários era apenas substituir o Gabinete de Ouro Preto, o Imperador D. Pedro II tentou ainda organizar outro gabinete ministerial, sob a presidência do conselheiro José Antônio Saraiva. O imperador, em Petrópolis, foi informado e decidiu descer para a Corte. Ao saber do golpe de estado, o Imperador reconheceu a queda do Gabinete de Ouro Preto e procurou anunciar um novo nome para substituir o Visconde de Ouro Preto. No entanto, como nada fora dito sobre República até então, os republicanos mais exaltados espalharam o boato de que o Imperador escolhera Gaspar Silveira Martins, inimigo político de Deodoro da Fonseca desde os tempos do Rio Grande do Sul, para ser o novo chefe de governo.[9]Deodoro da Fonseca então convenceu-se a aderir à causa republicana. O Imperador foi informado disso e, desiludido, decidiu não oferecer resistência.
No dia seguinte, o major Frederico Sólon de Sampaio Ribeiro entregou a dom Pedro II uma comunicação, cientificando-o da proclamação da república e ordenando sua partida para a Europa, a fim de evitar conturbações políticas. A família imperial brasileira exilou-se na Europa, só lhes sendo permitida a sua volta ao Brasil na década de 1920.

Controvérsias


Bandeira histórica, não oficial actualmente Proposta de bandeira criada por Lopes Trovão, içada na Câmara Municipal do Rio de Janeiro por José do Patrocínio em 15 de novembro de 1889.

Bandeira histórica, não oficial actualmente Versão alternativa do projeto de Lopes Trovão, criada por Ruy Barbosa, adotada por quatro dias pelo governo provisório republicano.

Bandeira histórica, não oficial actualmente Primeira versão da atual bandeira nacional, inspirada na bandeira do Império, com 21 estrelas, oficializada em 19 de novembro de 1889.
É possível considerar a legitimidade ou não da república no Brasil por diferentes ângulos.
Do ponto de vista do Código Criminal do Império do Brasil, sancionado em 16 de dezembro de 1830, o crime cometido pelos republicanos foi:
"Artigo 87: Tentar diretamente, e por fatos, destronar o imperador; privá-lo em todo, ou em parte da sua autoridade constitucional; ou alterar a ordem legítima da sucessão. Penas de prisão com trabalho por cinco a quinze anos. Se o crime se consumar: Penas de prisão perpétua com trabalho no grau máximo; prisão com trabalho por vinte anos no médio; e por dez anos no mínimo."
Visconde de Ouro Preto, deposto em 15 de novembro, entendia que a proclamação da república fora um erro e que o Segundo Reinadotinha sido bom, e, assim se expressou em seu livro "Advento da Ditadura Militar no Brasil":

Proclamação da República em frente ao Quartel General do Rio de Janeiro.
Embora se argumente que não houve participação popular no movimento que terminou com o regime monárquico e implantou a república, o fato é que também não houve manifestações populares de apoio à monarquia, ao imperador ou de repúdio ao novo regime.
Alguns pesquisadores[quem?] argumentam que, caso a monarquia fosse popular, haveria movimentos contrários à república em seguida, além da Guerra de Canudos. Entretanto, segundo outros pesquisadores[quem?], o que teria ocorrido foi uma crescente conscientização a respeito do novo regime e sua aprovação pelos mais diferentes setores da sociedade brasileira. Versão oposta é dada pela pesquisadora, Maria de Lourdes Mônaco Janoti, no livro Os Subversivos da República, no qual relata o medo que tiveram os republicanos, nas primeiras décadas da república, em relação a uma possível restauração da monarquia no Brasil. Maria Janoti mostra também, em seu livro, a repressão forte, por parte dos republicanos, a toda tentativa de se organizar grupos políticos monárquicos naquela época.
Neste sentido, um caso notável de resistência à república foi o do líder abolicionista José do Patrocínio, que, entre a abolição da escravatura e a proclamação da república, manteve-se fiel à monarquia, não por uma compreensão das necessidades sociais e políticas do país, mas, romanticamente, apenas devido a uma dívida de gratidão com a Princesa Isabel. Aliás, nesse período de aproximadamente dezoito meses, José do Patrocínio constituiu a chamada "Guarda Negra", que eram negros alforriados organizados para causar confusões e desordem em comícios republicanos, além de espancar os participantes de tais comícios.
Em relação à ausência de participação popular no movimento de 15 de novembro, um documento que teve grande repercussão foi o artigo de Aristides Lobo, que fora testemunha ocular da proclamação da República, no Diário Popular de São Paulo, em 18 de novembro, no qual dizia:
Na reunião na casa de Deodoro, na noite de 15 de novembro de 1889, foi decidido que se faria um referendo popular, para que o povo brasileiro aprovasse ou não, por meio do voto, a república. Porém esse plebiscito só ocorreu 104 anos depois, determinado pelo artigo segundo do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição de 1988.
Segundo historiadores, a aristocracia cafeeira do oeste paulista e os militares foram os principais articuladores da queda da monarquia, mas sem uma aliança formal.

Relação com a manutenção do país unido

Com a proclamação da república, "segundo todas as probabilidades", acabaria também o Brasil, pensava, no fim do século XIX, o escritor português Eça de Queirós. "Daqui a pouco" - acrescentava, numa das suas cartas de Fradique Mendes, publicadas depois de sua morte sob o título de "Cartas Inéditas de Fradique Mendes", e transcritas por Gilberto Freyre em sua obra "Ordem e Progresso":
O sociólogo Gilberto Freyre entendeu que Eça de Queirós errou redondamente: