Inferno cataclísmico significa que o clima saiu de suas atividades normais, passando ocorrer terremotos, muita chuva,muito calor,muito frio, maremotos, explosões vulcânicas, Ultra violeta em demasia, Ozônio rompido, gás estufa, em fim, toda as atividades decorrente de catástrofes que abalam as nossas "polis", e o que não são consideráveis normais pois é em demasia.
A erupção do Vulcão na InsLândia é a vela acesa, do bolo de aniversário do Planeta Terra?
Ou a erupção do vulcão Eyjafjallajokull é só o acender da vela do velório da nossa civilização moderna-técno-dependente, com a explosão do KATLA e do HEKLA, acesos e inflamados pelo maçarico HOTSPOT, e espalhados pela FISSURA DORSAL MESO-ATLÂNTICA?
Estaríamos na iminência de ver repetido o inferno cataclismico de 1873, do qual quase ninguém vivo hoje ouviu falar?
A Inslândia é a maior ilha vulcânica do mundo, com os vulcões mais perigosos do mundo, até agora adormecidos pelo manto de gelo. Só que os cientistas descobriram que o gelo derreteu numa velocidade assombrosa, deixando a terra "morena" desnudada, significando que o gelo perdeu a batalha colossal entre gelo e vulcão.
Os perigosos vulcões HEKLA e KATLA provavelmente irão entrar em erupção, pois com o derretimento do gelo e a erupção do vulcão Eyjafjallajokull , considerando que a Inslândia é uma ilha vulcânica recente, cortada ao meio pela FISSURA DORSAL MESO-ATLÂNTICA, não há mais dúvidas para os Geólogos, que uma fenda de 26 kilometros de extensão se abrirá, expelindo uma quantidade colossal de lavas vulcânicas, que sob pressão do gelo e da água liberam grandes quantidades de dióxido de enxofre, que sobem até 5.000 metros, e em contato com a água, transforma-se em ácido sulfúrico, bloqueando a luz do sol, mergulhando o Planeta num inverno rigoroso, igual ao de 1873.
Em 1873, quando a nossa civilização ainda não era técno-dependente, as temperaturas cairam drásticamnete no Hemisfério-Norte, aconteceu seca na Índia, muito frio no Japão, ocasionando grandes perdas de arroz.
Neste exato momento, cientistas constaram que o gelo encolheu 70 metros por ano, deixando a descoberto um solo árido, com uma terra denominada de "morena", liberando a atividade dos poderosos vulcões daquela região.
Existe nas profundezas da Ilha da Inslândia a FISSURA DORSAL MESO-ATLÂNTICA, com uma extensão de 26 kilometros, onde está situado um poderoso HOTSPOT VULCÂNICO, que sem a presão superior do gelo para contê-lo, encontrando a rocha erosada pelo efeito do derretimento das geleiras, poderá liberar forças colossais e ainda desconhecidas de nossa civilização moderna.
O público mundial não tem neste momento a consciência do perigo que se revela iminente. Os cientistas não alertam claramente e o governantes se calam com medo de provocar pânico geral, mas estou convencido que o perigo é real e das consequências catastróficas para nós que dependemos de energia elétrica, aviões, grandes quantidades de alimentação, locomoção e outras atividades não necessárias na erupção de 1873.
Em 1873 a população mundia era bem menor.
Naquela área se encontram e se chocam com forças colossais: as placas tectônicas "Americana" e a "Eurasiana",
Fendas enormes, que se transfomaram em grandes Fiordes, revelam numa paisagem lunar, as forças descomunais que travam uma grande batalha vulcânica, com dimensões desconhecidas por nossa civilização moderna.
O Vulcão Ketla é denominado como "Portão do Inferno", pelo seu poderio desvastador.
O Vulcão Hekla é rasgado ao meio pela fissura gigantesca, com uma fenda de 8Km de distância.
O HOTSPOT com 160 km de largura e 60 km de profundidade é um maçarico potente e mortal, que derreteu o gelo que restava na superfície, liberando o magma empurrado para cima, que já explodiu lançando um jato de dióxido de enxofre a uma altitude de 5.00km.
A combinação do HORSPOT, do HEKLA, DO KATLA E DA FISSURA DORSAL MESO-ATLÂNTICA, é sempre precedida pela erupção do Eyjafjallajokull .
O gelo não conteve a força dos vulcões, como temiam os cientistas, o restante da água transforma-se em vapor, sob a pressão e uma força formidável do magna que explode num efeito chamado de "rolha de garrafa de champangnat".
O perigo é real, está tendo início um processo geológico que trará consequências graves e trágicas para os próximos meses.
Quem viver, verá! Não queremos ser alarmistas, mas a situação é realmente grave e a população mundial não pode estar despreparada, para que possa defender-se nas próximas condições adversas, caso ocorra o que está sendo prenunciado pela natureza.
Já ocorreu muitas outras vezes na história geológica de nosso planeta, mas as condições de sobrevicência de vida eram mais simples e de relativa facilidade de sobrevivência.
Vejam as reportagens que estão acessíveis na Mídia Eletrônica, bastando um simples clicar no "GOOGLE":
"Mas surge agora outra preocupação. O vulcão Katla, três vezes maior que o que está em erupção no glaciar Eyjafjllajokull, no Sul da Islândia, e adormecido desde 1918 pode entrar em acção nos próximos meses."
"A probabilidade do vulcão Katla entrar em actividade é de 75 por cento no prazo de seis meses a um ano. Localizado nas imediações do actual vulcão em erupção, o Katla tem uma caldeira com dez quilómetros de largura e um potencial explosivo três a quatro mil vezes maior."
"Os vulcanólogos islandeses prevêem que em caso de erupção, o Katla originará nuvens de cinza de dimensões muito maiores que as actuais que poderão afectar o tráfego aéreo em todo o Hemisfério Norte durante meses seguidos."
"Os modelos matemáticos elaborados pelos cientistas islandeses indicam ainda que, a erupção levaria ao degelo quase instantâneo do glaciar por cima do Katla que provocaria a formação de uma onda gigante de 30 metros de altura."
"Trata-se de uma hipótese que está a ganhar cada vez mais consistência, o que já levou as autoridades islandesas a a estudarem planos de emergência."
"O maior impacto da erupção do Eyjafjallajokull, um vulcão escondido sob o quinto maior glaciar da Islândia, pode estar para vir. Os peritos em vulcanologia temem que esta erupção possa vir a despertar o Katla, um vulcão maior e mais "agressivo", a alguns quilómetros de distância, que está adormecido desde 1918."
"De acordo com os cientistas, as erupções do Katla, situado sob o glaciar Myrdalsjoekull, têm ocorrido um ou dois anos depois da entrada em actividade do Eyjafjallajokull."
"Esta erupção liberta a pressão do vulcão", explicou Pall Einarsson, geofísico da Universidade da Islândia, salientando que essa pressão pode vir a notar-se noutro local. E se o Katla entrar em actividade, os impactos serão bem diferentes dos causados pelo Eyjafjallajokull. O Katla "é um vulcão que pode causar danos locais mas também globais", garantiu."
"Além disso, os investigadores acreditam que a Islândia está a entrar numa fase vulcânica mais activa. "O aumento da actividade nos últimos dez anos sugere que poderemos estar a entrar numa fase mais activa, com mais erupções", disse Thorvaldur Thordarson, da Universidade de Edimburgo, à NewScientist."
"Comparado com o Katla, o Eyjafjallajokull é um pequeno vulcão. Para já, segundo garante o Ministério dos Negócios Estrangeiros islandês, os danos da erupção deste vulcão limitam-se a "estradas, pontes e outras infra-estruturas destruídas pelas inundações", bem como aos terrenos agrícolas."
"Ainda assim, os habitantes da região mais próxima do vulcão foram aconselhados a usarem uma máscara quando saírem de casa e a manter as janelas fechadas. Há cerca de dois dias que cai uma cinza negra e cinzenta e muito fina, semelhante a farinha ou a grãos de açúcar."
"A leste do vulcão, centenas de hectares de terrenos ficaram cobertos por uma espessa camada de poeiras. "As cinzas começaram a cair na minha quinta, mas a direcção do vento mudou e agora estamos bem", disse o criador de gado Erlundur Bjornsson, que vive a 95 quilómetros do vulcão, citado pelo Guardian. "Há uma cinza que nos entra nos olhos e que cobre tudo. Cheira a enxofre."
"Em algumas localidades a visibilidade tornou-se reduzida. Por isso, a polícia impôs restrições à circulação em várias estradas. "Não se consegue ver nada, está tudo escuro", comentou Urour Gunnarsdottir, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, citada por aquele jornal. As autoridades estão a avaliar a acumulação de cinzas nas proximidades do glaciar e a recolher amostras."
EXISTE UM GRANDE PERIGO DE COLOSSAIS INUNDAÇÕES
"Além disso, está a ser monitorizado o fluxo de água na lagoa do glaciar. O calor derreteu um terço do gelo que cobria a cratera do vulcão, causando inundações. Este tem sido o maior problema para as pessoas que vivem perto do vulcão. Na noite de quinta-feira, 800 habitantes das proximidades do glaciar foram obrigados a abandonar as suas casas. De acordo com a Protecção Civil, ontem já todos tinham regressado, à excepção dos cerca de 50 moradores de 20 quintas. Mas "se virmos que o nível das águas está a subir de novo, não hesitaremos em retirar de lá aquelas pessoas outras vez", garantiu Kjartan Thorkelsson, chefe da polícia local."
"Por enquanto não há registo de vítimas, nem mesmo de animais."
"Na Islândia, a perturbação poderá durar meses. "A última vez que este vulcão entrou em erupção a actividade durou 14 ou 15 meses [de Dezembro de 1821 a Janeiro de 1823]", lembrou Thorkelsson."
"Não há qualquer indicação de que a actividade esteja a diminuir", informou o Instituto islandês de Meteorologia. Segundo o Ministério dos Negócios Estrangeiros, a força da erupção vulcânica "parece estar estável".
"A amplitude da erupção oscila, aumenta e depois diminui. No geral deverá manter a mesma dimensão de ontem", salientou o geofísico Pall Einarsson."
Para terminar, se as evidências e os indícios forem confirmados, com a erupção do Eyjafjallajokull , e uma movimentação mais intensa do grande HOTSPOT, que fará explidir o KLATA e o HEKLA, as consequências serão globais, aliás, só com a erupção do pequeno e tímido Eyjafjallajokull, já está tendo reflexos globais constatadas, e outras que desconhecemos, pela cinza, o dióxido de enxofre que está sendo liberado na atmosfera e será transformada em ácido sulfúrico.
Enquanto este texto é escrito, o noticiário da GLOBO NEWS informa que a atividade NÃO DÁ SINAIS DE DIMINUIÇÃO.
A atual erupção é só um alerta de que outras maiores acontecerão.
RUI SANTOS DE SOUZA
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