www.dia-da-terra.blogspot.com já denunciou em artigos anteriores.
he Increase of escalating environmental tragedy in the Gulf of Mexico.
O Jornal do Brasil publicou a matéria abaixo transcrita, sobre o temor de aumento da escalada da tragédia ambiental no Golfo do México.
Na semana passada escrevemos várias vezes, em diferentes artigos, que a tentativa de conter o vazamento de petróleo da British Petroleum (BP), com aquele tipo de equipamento, estava fadado ao fracasso, uma vez que a fissura é em grande profundidade, 1.500 metros aproximadamente, sem visibilidade, sem tecnologia necessária, com fortes corretenzas submarinas, pressão da água, e as condições de petróleo misturado naquela profundidade.
A biodiversidade daquela região está sendo destruida pela quantidade enorme de petróleo que vaza diariamente.
Além do vazamento do óleo ocorre simultâneamente o vazamento dos gáses, inclusive o Metano,altamente nocivo e causador de efeitos no aquecimento global.
A própria companhia British Petroleum (BP) anunciou que a explosão teria sido causada por uma bolha de Metano, outro indício forte de que ocorreu um sísmo e provocou a liberação da "bolha".
O derramamento de óleo está modificando radicalmente a temperatura da água na região, com reflexos globais nas temperaturas das correntes marinhas.
O derramamaneto de óleo no Golfo do México está aumentando dramaticamente o grau de oxidação das águas oceânicas, o que já está num nível alarmante.
As várias soluções na tentativa de conter o derramamento de óleo agravam cada vez mais o cenário do desastre ambiental global:
01) Queima do óleo - libera enormes quantidades de CO2 na atmosfera;
02) A Pulverização de produtos químicos para diluição do óleo - contamina os oceanos tanto ou mais do que o próprio óleo;
03) A Colocação de peças naquela profundidade é uma ação desesperada e inócua, uma vez que tudo indica uma impossibilidade técnica de conter o vazamento, o que acarretará consequências não possíveis de análise neste momento.
Trata-se de uma questão de SEGURANÇA GLOBAL, o que já denunciamos em artigo anterior AQUECIMENTO GLOBAL É UMA QUESTÃO DE SEGURANÇA GLOBAL.
O derramamento de óleo no Golfo do México está alterando ainda mais a movimentação das correntes marinhas,liberação de gáses na atmosfera, composição química e física das águas, destruição da biodiversidade, contaminação dos peixes, além dos riscos desconhecidos na camada geológica da crosta terrestre, já denunciado o perigo em artigo anterior.
Veja o grau de perigo, nas entrelinhas do artigo que transcremos a seguir:
RUI SANTOS DE SOUZA
Curitiba, 10 de maio de2010 - 07h:54m
Nova escala de desastre ambiental ameaça Golfo do México
Agência AFP (Fonte: JBONLINE)
DA REDAÇÃO - O temor de que a costa americana tenha que enfrentar um desastre ambiental maior do que o esperado aumentava neste domingo, depois do fracasso da solução mais rápida planejada para conter um enorme vazamento de petróleo no Golfo do México.
A gigantesca cúpula da British Petroleum (BP), com a qual se pretendia conter um vazamento de petróleo a cerca de 1.500 metros de profundidade, é mantida agora no fundo do mar enquanto os engenheiros tentam encontrar uma forma de evitar que se formem cristais de gelo que a obstruem e impedem a sua instalação.
A companhia de petróleo britânica, que assumiu a responsabilidade pelo desastre, considerava que esta cúpula era a sua "bala de prata" para solucionar a crise.
A BP esperava que esta cúpula, colocada sobre o maior dos vazamentos, entrasse em operação na segunda-feira e recolhesse, por meio de um ducto, aproximadamente 85% de petróleo canalizando-o até um navio na superfície.
Mas se os esforços para fazer funcionar este gigantesco funil falharam, não há um plano B sólido para evitar que dezenas de milhões de litros de cru causem uma das piores catástrofes ambientais da história.
Já estão sendo registrados danos incalculáveis pelos 13,2 milhões de litros de petróleo que estima-se que tenham vazado no mar, e a extensão dos prejuízos aumentará se a única solução for um poço de auxílio que levaria meses para ser construído.
O almirante Thad Allen, chefe da Guarda Costeira americana, sugeriu que está sendo considerado o que classificou de "disparos de lixo" para conter o vazamento principal.
"De fato, juntaremos um montão de escombros, pneus triturados, bolas de golfe e coisas assim e, com uma pressão muito alta, vamos dispará-los sobre a própria válvula e veremos se podem obstruí-la e conter o vazamento", disse Allen, que coordena as operações do governo americano, à rede CBS.
Isto poderá ser arriscado e vários especialistas advertiram que fazer ajustes no bloco obturador -um enorme mecanismo de válvulas de 450 toneladas que deveria ter sido fechado com a saída de petróleo- poderá fazer com que vaze 12 vezes mais do que atualmente.
Entretanto, teme-se que a maré negra, que cobre uma área de cerca de 5.200 quilômetros quadrados, chegue à península da Flórida, mais ao sul.
"Se este vazamento continuar por vários meses cobrirá a costa do Golfo e chegará a Florida Keys e à costa leste da Flórida", advertiu o senador da Flórida, Bill Nelson.
"Estamos falando de perdas econômicas massivas para nosso turismo, nossas praias e nossa indústria da pesca, e, possivelmente, de alterações em nossos testes e treinamentos militares que são realizados no Golfo do México", disse o senador à rede CNN.
A plataforma Deepwater Horizon, operada pela BP, explodiu no dia 20 de abril e afundou no mar dois dias depois, provocando a morte de 11 operários.
A maré negra já alcançou várias ilhas frente ao litoral do estado da Louisiana e autoridades locais pediram mais barreiras flutuantes para proteger as zonas baixas e litorâneas, que, além de serem reservas da fauna e da flora, são destinos turísticos e de pesca que rendem bilhões de dólares.
A BP depositava suas esperanças na cúpula que deteria o vazamento que lança no mar cerca de 800.000 litros de petróleo por dia.
"Não diria que já fracassamos", assegurou Doug Suttles, chefe de operações da BP, encarregado dos trabalhos. "O que tentamos fazer no sábado não funcionou devido à presença de hidratos (de metano) na parte superior da cúpula", um composto inflamável, ressaltou.
A BP começou a cavar um ducto de emergência há uma semana para tapar definitivamente o poço principal, mas as perfurações levarão cerca de três meses.
22:00 - 09/05/2010
The Increase of escalating environmental tragedy in the Gulf of Mexico.
h Increase of Environmental escalating tragedy in the Gulf of Mexico.
The Jornal do Brazil ran the story quoted below, on the fear of escalation of increased environmental tragedy in the Gulf of Mexico.
Last week we wrote several times in different articles, which attempt to contain the oil spill from British Petroleum (BP), with that type of equipment, was doomed to failure, since the crack is in great depth, 1500 meters roughly, without visibility, without the necessary technology, with strong corretenzas submarine, water pressure, and oil mixed conditions at that depth.
The biodiversity of the region is being destroyed by the huge amount of oil that leaks daily.
Besides the oil leakage occurs simultaneously leakage of gases, including methane, which is highly toxic and causes of effects on global warming.
The very company British Petroleum (BP) announced that the explosion was caused by a bubble of methane, another strong indication that an earthquake occurred and caused the release of the "bubble".
The oil spill is radically changing the water temperature in the region, reflected in global temperatures of ocean currents.
The derramamaneto oil in the Gulf of Mexico is dramatically increasing the degree of oxidation of ocean waters, which is already an alarming level.
The various solutions in an attempt to contain the oil spill increasingly aggravate the scenario of global environmental sastre:
01) Burning oil - releases huge amounts of CO2 in the atmosphere;
02) Spraying chemicals to dilute the oil - pollutes the oceans as much or more than oil;
03) The placing of pieces at that depth is a desperate move einócua, once that one seems technically impossible to contain the leak, which will entail no consequences could be analyzed at this time.
It is a matter of global security, which has already denounced in a previous GLOBAL WARMING IS A MATTER OF GLOBAL SECURITY.
The oil spill in the Gulf of Mexico is further changing the movement of ocean currents, release of gases in the atmosphere, chemical and physical composition of water, destruction of biodiversity, contamination of fish and risks unknown in geological earth's crust, already denounced the danger in the preceding article.
See the degree of danger, the lines that transcribe the article below:
RUI SANTOS DE SOUZA
Curitiba, May 10 de2010 - 07h: 54m
New scale environmental disaster threatens Gulf of Mexico
AFP (Source: JBOnline)
THE WRITING - The fear that the American coast has to face an environmental disaster greater than expected increased Sunday after the failure of the fastest solution designed to contain a massive oil spill in the Gulf of Mexico.
The massive dome of the British Petroleum (BP), with which it was intended to contain an oil leak at about 1500 meters deep, is now kept in the sea while engineers try to find a way to prevent the formation of ice crystals that obstruct and prevent their installation.
The British oil company, which claimed responsibility for the disaster, thought that this summit was their "silver bullet" to solve the crisis.
BP had hoped that this summit, put on the most of the leaks, came into operation on Monday and collect, through a duct, approximately 85% oil channeling it to a ship on the surface.
But if efforts to operate this gigantic funnel failed, there is a solid Plan B to prevent tens of millions of gallons of crude oil causing one of the worst environmental disasters in history.
Are already registered incalculable damage by 13.2 million gallons of petroleum that is estimated to have leaked into the sea, and the extent of the damage will increase if the only solution is a well of aid that would take months to build.
Admiral Thad Allen, head of the U.S. Coast Guard, suggested that being considered calling it "garbage shots" to contain the major leak.
"In fact, add a heap of debris, shredded tires, golf balls and stuff, and with a very high pressure, we will shoot them on the valve itself and see if they can block it and contain the leak," said Allen coordinating the operations of American government, to CBS.
This can be risky and many experts warned that adjustments to the shutter block-a huge engine valves 450 tonnes which should have been closed with the output of oil-leak could cause 12 times more than today.
However, it is feared that the oil slick, which covers an area of about 5,200 square kilometers, reaching the Florida peninsula, further south.
"If this leak to continue for several months covering the Gulf coast and will reach the Florida Keys and Florida's east coast," he warned the senator from Florida, Bill Nelson.
"We're talking about massive economic losses to our tourism, our beaches and our fishing industry and, possibly, changes in our military training and tests that are performed in the Gulf of Mexico," said the senator told CNN.
The Deepwater Horizon platform, operated by BP, exploded on April 20 and sank into the sea two days later, killing 11 workers.
The oil slick has already reached several islands opposite the coast of Louisiana and local authorities have asked more floating barriers to protect coastal and low lying areas, which, besides being the reserve of fauna and flora, are tourist destinations and fishing that earn billions dollars.
BP pinned his hopes on the summit that would stop the leak, which launches in the sea about 800,000 gallons of oil per day.
"I would not say that already failed," he said Doug Suttle, head of BP's operations, in charge of the work. "What we try to do on Saturday did not work due to the presence of hydrates (methane) at the top of the dome," an inflammatory compound, he said.
BP began to dig a duct of emergency a week ago to permanently close the main shaft, but the drilling will take approximately three months.
22:00 - 09/05/2010
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