www.dia-daterra.blogspot.com abre uma exceção histórica para registrar a visita do Presidente dos Estados Unidos da América ao Brasil, nesta data.
Estados Unidos da América é um País culturalmente irmão do Brasil.
Negar a influência norte-americana na cultura brasileira é negar o óbvio.
Música, Cinema, Teatro, Comércio, Viagens, Segunda Guerra Mundial, Igreja Batista, Aliança para o Progresso, moedas, enfim, os laços fraternais entre Brasil e Estados Unidos são incontáveis e inumeráveis.
Nós, os brasileiros sempre fomos hipnotizados pela cultura americana, que exerceu forte influência na nossa formação cultural.
Existem problemas e questões pendentes na área comercial, mas fazem parte de uma agenda comum entre duas nações civilizadas.
O Brasil sente-se honrado com a presença do Presidente da maior potência do Planeta Terra.
O Presidente Obama é um homem possuidor de um carisma fenomenal, simpático, alegre, mais parecido com os brasileiros do que com os norte-americanos.
A aproximação do Presidente Obama com a Presidente Dilma é um acontecimento extraordinário para nós, que nos últimos anos praticamos uma política internacional suicida, pois Irã, Cuba, Venezuela, Rússia, até mesmo a China, são países com os quais os brasileiros não possuem nenhuma identidade de aproximação cultural, política, religiosa, ou sob qualquer outro aspecto que não seja os suscitados por uma esquerda jurássica que perdeu o bonde da História.
O Brasil nunca desenvolveu antagonismo geo-estratégico, político, militar ou cultural com nossos irmãos norte-americanos.
Quanto ao não endosso dos norte-americanos à nossa entrada no Conselho de Segurança da ONU, acredito que o Brasil não desfruta e nem merece tal confiança, pois fica de namoro duvidoso com o Irã, é amante de Cuba, dorme com Hugo Chavez, carícias promíscuas com Evo Moralez,e engravidou da China, sem falar que foi amante da Rússia durante anos.
O Brasil, internacionalmente não é um país confiável, pois temos uma esquerda radical, ultrapassada, mas atualmente no poder, com ambições ditatoriais, alto indíce de corrupção, de violência interna, a maior taxa de juros do Mundo, violações constantes dos direitos humanos, sem infra-estruturas adequadas, e Forças Armadas sucateadas.
Queremos uma vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU... para fazer o quê?
No episódio mais recente de estabelecer uma zona de exclusão aérea na Libia, para dar fim ao genocídio perpretado pelo ditador Gadafi, um crápula da estirpe de Hitler, o Brasil absteve-se de votar, deixando de alinhar-se com as maiores potências do mundo ocidental, todas defensoras dos direitos humanos, democráticas, praticantes de eleições livres, insuspeitas para enfrentar o monstro líbio, devorador de seu próprio povo.
Salve o Presidente Obama, seja bem-vindo, nós o admiramos muito, e somos todos filhos culturais do forte poder de influência da grande nação irmã.
A Presidente Dilma começa muito bem o seu primeiro período de governo, ao estabelecer realações pessoais, confiáveis, com seu igual norte-americano.
Temos muito que negociar com os Estados Unidos da América, principalmente as questões ambientais, aquecimento global, recursos naturais, e outros tópicos, mas o primeiro passo encontrar o entendimento, o diálogo e negociação está dado, com um presidente mais carismático e simpático do que foi Kenedy.
Com uma vantagem, Obama é um Latino, afro-descendente, um brasileiro típico.
Obama tem tudo para ser um grande amigo do Brasil, e nós devemos retribuir esta honra, que talvez sejamos merecedores.
O Brasil tem laços históricos, fortes com a nação amiga, e somos tradicionalmente parceiros, portanto, Bem-vindo, Presidente Obama!.
RUI SANTOS DE SOUZA
Brasil, Curitiba, 18 de março de 2011 - 20h:38
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