A distancia aumenta a dor da saudade e faz o amor ser forte...
(Rui)
Sou um velho, de 67 anos de idade, 300 anos de vida, e confesso que sou mau, muito mau, e tenho vergonha das minhas maudades cometidas ao logo da minha vida.
A única coisa que vergonhosamente me consola é que conheci poucas pessoas boas ao longo da minha vida.
Tenho medo de cometer alguma injustiça ao tentar relacionar as que ainda lembro, devido a distancia e a longa ausencia das minhas raizes espirituais e familiares.
Nao quero cometer injusticas, mas afirmo com conviçao absoluta que a melhor de todas as pessoas que conheci na minha vida foi a Edna.
Íntegra, honesta, decente, carinhosa, misericordiosa, fiel, sempre pronta a ajudar e socorrer, fiel a sua fé inabalável, "verdadeiramente "Bendita de meu Pai".
Sempre considerei a Tia Zulmira o melhor coraçao que conheci na minha vida, mas a Edna, se não foi melhor, foi igual a tia Zulmira.
A Edna sempre foi a melhor encarnaçao dos ensinos de Jesus que pude encontrar na minha vida.
Parafraseando o Apóstolo Paulo afirmo que "se o Céu realmente existe", a Edna está lá agora, sendo recompensada pela sua fidelidade e coerência com o que acreditava e transmitia.
Michele, Luciane, Maria Helena, Edmea, Elisa, Israel, meu coração sangra com o de vocês.
A distância e a ausência involuntária aumentam e intensificam o amor e a saudade.
Estou arrasado, com um profundo sentimento de perda...
Voces não podem me ver, mas estou junto com vocês.
...
Compartilho e sinto junto a dor de vcs.
Do irmão ausente...
Rui - Curitiba
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