Se a vida molecular pode alimentar-se do Arsênio, estão derrubadas todas as possíveis e impossíveis fronteiras da existência de formas e tipos de vida no Universo, que nem os mais ousados pensadores de ficção-científica conseguiram imaginar.
A partir desta espetacular descoberta da NASA, passa existir evidências científicas que pode existir vida molecular em outros ambientes, e abre todas as possibilidades indetermináveis de formas de vida química e física, alimentando-se de diferentes e mais estranhos elementos químicos que constituem a vastidão inatingível do Universo.
Considerando que existe vida molecular que alimenta-se da cadeia de carbono, e agora comprovado do Arsênio, qualquer outro elemento químico ou combinação de vários elementos, mesmo os desconhecidos, é possível.
É o fim das barreiras e fronteiras que limitavam nosso conhecimento na busca de outras formas de vida.
Dá para pensar que o Arsênio tenha sido o primeiro alimento no Universo, que através de um processo evolutivo, chegou a cadeia de Carbono, hoje existente no Planeta Terra.
O Arsênio teria sido o "Adão Primitivo" no caldo primordial que explodiu no Universo em alguma momento.
Com a possibilidade de vida molecular que alimenta-se do "Arsênio", somando com a descoberta que o número de Estrelas no Universo é três vezes maior que os cientistas calculavam, nenhuma hipótese pode mais ser desprezada pela comunidade científica.
Se considerarmos o "Arsênio" como novo item no cardápio do Universo, capaz de gerar e alimentar vida molecular, estão abertas todas as fronteiras antes dogmatizadas pela Ciência.
O Universo, em toda sua inatingível vastidão tornou-se um grande restaurante cósmico, com um cardápio bem exótico de nutritivos alimentos, capaz de gerar e alimentar qualquer tipo e forma de vida indeterminável.
RUI SANTOS DE SOUZA
Brasil, Curitiba, 03 de dezembro de 2010 - 20h:23
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.