Ninguém quer admitir a inevitável intervenção militar, mas é tão certa que será inevitável, quanto a morte para quem está em estado terminal de saúde.
Estamos sendo destruídos e atacados por bandidos, canalhas, patifes, inimigos do Brasil, despidos de um mínimo de escrúpulo e sensibilidade, e não será com patrióticas passeatas, aos domingos, que os canalhas mudarão repentinamente de bandidos para mocinhos.
Eles não teem medo de nada e de ninguém , são bandidos frios, audaciosos, covardes, facínoras profissionais.
É muita ingenuidade acreditar que os canalhas vão se converter em cidadãos patrióticos, ou que disistiriam de suas atividades criminosas, comovidos pelo nosso ardoroso e fervoroso patriotismo dominical, em defesa de nossos heróis nacionais.
Não desistirão de continuar roubando, garantir impunidade e imunidades, comprar e subornar, e atacar as autoridades responsáveis pela punição de seus crimes.
São guerrilheiros, assassinos profissionais, roubam dinheiro da saúde, da educação, da segurança pública, da merenda escolar, do miserável salário mínimo, da previdência social, e você acredita mesmo que eles vão mudar de lado.
Parabéns para quem acredita que o Lobo Mau não vai destroçar a chapeuzinho vermelho.
A saga humana ensina que, quem deseja a paz, deve preparar-se para a guerra.
Política é a arte da mentira cínica e debochada.
O Maquiavelismo dos políticos desonestos não tem paralelos.
Acreditar, dar crédito, confiar ou esperar coisas boas dos políticos é o mesmo que acreditar nas boas intenções do Demo.
Os ingênuos são a alimentação preferida dos pregadores profissionais.
Quem duvidar da capacidade diabólica dos políticos, na prática criminosa de enganar dissimuladamente, basta rever o Clássico do Cinema "O Rei Leão", e prestar atenção nas táticas do Oscar e suas amigas Hienas, verdadeiros abutres buscando carniças.
Precisamos atacar a corrupção com força total, agora, já, sem piedade, implacáveis, aproveitarmos agora que somos mais fortes e podemos varrer os corruptos do mapa do Brasil.
Se vacilarmos agora, será o nosso fim.
Quem viver, verá!
Curitiba, 30 de Junho de 2919.