À Cesar, o que é de Cesar!; À Deus, o que é de Deus!
O Brasil está sob a ameaça de uma guerra civil.
Os brasileiros, em breve, terão que decidir: Ditadura Militar Sanguinária, de Direita, ou, Ditadura da Corrupção-Anarquista.
Às armas camaradas, militares assassinos, e comunistas corruptos, igualmente assassinos!
A crise é séria, a imprensa oficial está escondendo, mas a temperatura política está subindo perigosamente.
O Brasil está dividido, e terá que fazer uma opção, através do derramamento de sangue, qual das duas opções é a menos ruim.
Estamos no mês de Março, que carregam as lembranças revanchistas de fantasmas que insistem em continuar assombrando o Brasil, desde 1964.
Os militares brasileiros fizeram a "Revolução de 1964" para impedir que o Brasil fosse dominado pelos comunistas, com todas as ideologias do decadente sistema soviético, que estava sendo exportado para todos os países do mundo, ao exemplo de Cuba.
Os militares e civis revolucionários, ou golpistas, como querem os comunistas, não souberam fazer as mudanças, democraticamente.
Os comunistas passaram a viver na clandestinidade, promover ataques terroristas, roubar, assaltar bancos, sequestrar diplomatas, enfim, ataques diários e constantes ao Estado, dirigido pelos militares, com um tratamento castrense aos cidadãos indefesos.
Os militares responderam ao contra-ataque, com a decretação do "Estado de Exceção": rasgaram a Constituição Federal, suspenderam as garantias individuais, decretaram a censura, prenderam sem ordem judicial, fecharam as Casas Parlamentares, mataram, torturaram, foi um período de barbarismos, em que o Brasil mergulhou nas trevas cívicas.
Finalmente, os militares reconheceram a tentativa fracassada de fazer o Brasil dar certo.
Devolveram o comando do País às Instituições Republicanas, e, aparentemente, o Brasil voltou ao estado de normalidade de "Estado de Direto, embora não Democrático".
Mas foi só aparentemente.
Depois dos ataques guerrilheiros dos comunistas stalinistas, e dos desvarios hitlerianos dos militares brasileiros, veio o pior.
A Ditadura da Corrupção!
A desordem generalizada e a destruição de todas as instituições Democráticos do Estado Democrático de Direito Republicano.
Hoje, o Brasil é anárquico, e os corruptos é quem exercem o poder do País.
Com a devolução do poder às Instituições Republicanas, foi decretada uma anistia "ampla", "geral" e "irrestrita", que, inclusive, garantiu o direito de uma "ex-guerrilheira", assumir o "Posto-Maior" da República, o de Comandante-em-Chefe das próprias Forças Armadas Brasileiras.
Parecia que tudo estava na normalidade democrática, até que a corrupção dominou o Brasil, e os anarquistas corruptos, partiram para o "revanchismo histórico", de julgar os "Criminosos-de-Guerra", da Revolução de 1964.
Com a exceção dos familiares das vítimas dos crimes militares cometidos sob a bandeira da Revolução de 64, o atual encaminhamento da questão é hipócrita, inconveniente, demagógica e oportunista, "data vênia".
Não acredito que esta, seja hoje, a maior prioridade do Brasil, por mais hediondos e repugnantes que tenham sido as barbaridades cometidas pelo excesso de poder de generais absolutistas, deformados pela disciplina castrense.
Os militares torturaram e mataram a cidadania.
Mas os corruptos de hoje, travestidos de heróis da liberdade reconquistada, também estão matando: roubando as merendas das crianças, roubando os recursos financeiros destinados à reconstruções de estradas assassinas, hospitais sucateados, professores famintos, aposentados doentes e sem assistência médica.
Os corruptos de hoje implodiram a credibilidade do Poder Judiciário, Legislativo e Executivo, nas três esferas do Poder: Federal, Estadual e Municipal.
O Brasil está começando à reagir, em face da corrosão moral, ética, cívica, que ameaça o país, e os corruptos e anarquistas, criaram uma cortina de fumaça para desviar a atenção do maior inimigo do Brasil de "Hoje": Os corruptos, que desfrutam da impunidade corporativista, com o beneplácito de uma pretensa legalidade imoral.
Não é verdade que exista um espírito democrático no revanchismo estéril e paralisante, pois o Estado Brasileiro, concedeu anistia à todos os perseguidos e perseguidores, e o Judiciário Brasileiro, inclusive, indenizou, monetariamente, os familiares das vítimas da Ditadura Militar.
Os corrutos no Brasil, que ocuparam o poder, não são de direita, e nem de esquerda, são anarquistas, não têm coerência ideológica ou doutrinária.
No vazio criado na luta entre a "direita" e a "esquerda", os corruptos, oportunistas, hienas da cadeia alimentar, é que assumiram o poder republicano, devastando e assolando todo o patrimônio do Brasil.
Por quê não é criada, com prioridade máxima, uma "Comissão da Verdade", para combater os corruptos?
O momento é impróprio, inadequado e precipitado, para mexer em feridas que ainda não foram cicatrizadas.
Salvo melhor juízo dos nossos leitores, a prioridade hoje é destronar os corruptos.
Cuidar do meio-ambiente, florestas, rios, biodiversidades, ecossistemas, pensando nos futuros desastres ambientais que já estão acontecendo no Brasil.
Construir mais escolas, e remunerar dignamente os professores.
Equipar as Instituições de Ensino Superior.
Construir Hospitais, e remunerar, dignamente, os médicos e auxiliares da área de saúde.
Reaparelhar as forças armadas, que, hoje, democraticamente, respeitam a Constituição, e estão sucateadas, tornando o Brasil, de proporção Continental, em uma Nação de altíssima vulnerabilidade.
Moralizar o Legislativo mais desmoralizado da Terra.
Diminuir a carga tributária.
Acabar com a especulação econômica.
Diminuir a violência urbana.
Combater o tráfico de drogas, que assola as nossas cidades.
Fechar as fronteiras, e impedir a entrada de guerrilheiros internacionais.
Construir novos sistemas sócio-educativos, e amparo social para diminuir a criminalidade.
Equipar as polícias, e remunerar bem os profissionais das diferentes áreas da Segurança Pública.
Guerra Civil, revanchista, não está na pauta de prioridades dos brasileiros.
É melhor, então, pensar no carnaval do ano que vem, e na preparação, atrasadas, dos estádios de futebol, para a Copa de 2014.
Vamos baixar a bola, este não é o momento, historicamente correto, de mexer na merda, que quanto mais a gente mexe, mais fede.
RUI SANTOS DE SOUZA
Brasileiro, Eleitor, Cidadão, exercendo o Constitucional e Democrático direito de expressão.
Brasil Curitiba, 04 de março de 2012 - 20h:51
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