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sábado, 17 de dezembro de 2011

Denúncia: A falência do Estado, na prestação jurisdicional.




Exemplo típico da ineficiência, total falência  do Estado, na prestação Jurisdicional, proteção e segurança pública, acaba de ocorrer em Curitiba, uma das mais conceituadas cidades do Brasil.

Uma tragédia cívica, diante da qual, o cidadão, indefeso, não sabe reagir.



No recém inaugurado Supermercado Condor, no bairro Água Verde, Curitiba, Paraná, foi instalada uma agência do "Banco Popular", criado com o objetivo de facilitar a vida do cidadão, no pagamento de contas, evitando as infindáveis filas das agências bancárias tradicionais.





Com pouco tempo de funcionamento, a referida agência do "Banco do Povo", no Condor Água Verde, um dos bairros nobres de Curitiba, foi assaltada, e o Banco do Brasil e o "Condor" optaram pelo fechamento da referida agência, por "falta de segurança".





Os bandidos é que mandam no Brasil.

Só pode funcionar agências populares, onde "Eles" permitem.

As Autoridades do Estado, estão reféns da bandidagem.



Não foi colocado policiamento ostensivo, nenhuma proteção especial, a única solução foi fechar a agência, que funcionava no referido Supermercado.



Ainda, na mesma localização, diante do portão de acesso do mesmo mercado, o Estado inaugurou uma "Cabine da PM", que durante alguns poucos dias, havia uma viatura policial militar de prontidão ostensiva.  A Cabine Militar está abandonada, e nunca mais foi visto viaturas ou policiais dando proteção aos cidadãos





Ainda na mesma área, existe o "Cemitério da Água Verde", onde os familiares enlutados, enfrentando a dor da separação definitiva, não podem estacionar seus veículos, pois nesta área, existe a maior incidência estatística de roubos furtos de veículos em Curitiba.



Depois de várias reportagens da RPC, durante poucos dias, os guardas municipais deram plantão ostensivo, mas já sumiram também.

E o cidadão, que pagas taxas e impostos extorsivos, não pode nem chorar seu morto, tem que passar a madrugada vigiando o carro estacionado numa área nobre,  sem nenhuma proteção policial




RUI SANTOS DE SOUZA
Curitiba, 17 de dezembro de 2011 - 10h:52

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