O destino da humanidade está em jogo!
O desastre no Golfo do México sinaliza o destino da Humanidade, se alguma ação efetiva não for concretizada.
O alto preço da indiferença vai custar o destino presente e futuro da Humanidade.
A Natureza não tem preço.
Tudo o que não é possível comprar com dinheiro é o que realmente tem valor, e a Natureza não tem preço.
Não adianta ficar só falando e escrevendo sobre o derramamerto do petróleo no Golfo do México, é urgente uma ação globalizada para resolver o problema.
Todas as nações, todos os povos, reunindo toda a tencologia disponível e possível, é que poderá empreender uma ação eficaz para resolver o problema no Golfo do México.
A Humanidade, se continuar indiferente ao problema, terá assinalado o seu destino de autodestruição, caso não consiga unir-se para uma ação efetiva.
O derramamento do óleo no Golfo do México está destruindo o patrimônio natural da humanidade: as bio-diversidades e os eco-sistemas planetários estão ameaçados de destruição, e a Humanidade continua indiferente.
A questão não é discutir a responsabilidade da BP, dos norte-americanos, do Obama, mas sim de todos nós, os seres humanos, que dependemos da natureza para sobreviver.
O derramamento do petróleo no Golfo do México será um desastre de maior magnitude do que Bombas Atômicas, maior do que a primeira e a segunda guerras mundiais.
O derramamaneto do óleo no Golfo do México será mais danoso e catastrófico do que o impacto de um meteoro contra a terra, pois estamos deixando o óleo destruir o que não poderá autorecuperar-se.
O óleo derramado no Golfo do México libera desconhecidas quantidades de gás metano, e outros.
O óleo aquece ainda mais as águas dos Oceanos.
Provoca um agravamento desconhecido na oxidação dos Oceanos.
A elevação da temperatura das águas oceânicas, mais a oxidação sem controle, provocam o agravamento da elevação da temperatura do clima, e da própria crosta terrestre.
O óleo é altamente nocivo ao solo e à toda biodiversidade planetária.
O óleo está sendo levado pelas correntes submarinas, de baixa e alta profundidades.
Reações químicas, físicas e térmicas desconhecidas estão sendo alteradas de forma abrupta, sem nenhum controle, em proporções desconhecidas.
As consequências geológicos do vazamento no espaço do poço petrolífico também são desconhecidas.
É gravíssimo o cenário, e estamos há 51 dias de indiferença diante desta tragédia, de proporcões desconhecidas.
Este cenário, de interesse global, exige ações efetivas da ONU e organismos de defesa ambiental internacionais, numa ação conjunta e eficaz, em busca de medidas preventivas em relação às inimagináveis consequências para o futuro da Humanidade.
RUI SANTOS DE SOUZA
Curitiba, 09 de junho de 2010 - 12h:41
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